Após a experiência com a transmissão muitas perguntas circundam o trabalho a partir destas novas propostas de desdobramentos com a transmissão on-line:
(alguns topicos desorganizados....
Espaço publico é livre? Construído compartilhadamente? De livre expressão? , o que se mostra
Espaços íntimos: o guardado? O segredo, o que não se mostra
Níveis entre eles: o corpo como espaço intimo tornando-se publico para olhar
Corpo publico(oferecido), corpo intimo(proximidade, não representação)
Atos de agressão violenta com o próprio corpo
Falocentrismo: não olha pro meu pau, olha pra mim!
Territorialidade: Este lugar é meu. Nosso.
Olha bem de perto! Meus detalhes. Do corpo todo.
As marcas que ficam no corpo: batom, escova, toalha.
O olhar sendo olhado!
Intimidade-intimidação-intimo
Internet- exibicionismo na rede?, è necessário?
Problemas de conexão: restrições como motivadores criativos.
As imagens com a conexão ficaram entrecortadas, dificultando a observação detalhada da performance modificando a percepção sobre as imagens na performance, agora estou pensando em rever o roteiro de ações para analise destas imagens oferecidas tanto na relação com a câmara quanto com o olhar.
Então apresentarei a performance B.M. na Escola de dança da UFBA para o LabZAT o grupo de estudos que faço parte (mais info: http://www.lanzat.dan.ufba.br), a performance fará parte da atividade que chamamos de ensaio/estudo que são experiências teórico-práticas de estudos colaborativos sobre ensaios de dança, e nesta quinta-feira estudaremos o "B.M", aproveitando este ensaio para problematizar as questões acima junto a Leo França(co-criador). Desta vez, estarei experimentando a performance sem transmissão online, mas com a projeção externa das imagens.
Por enquanto....
é isso...
P.S.: AGUARDANDO CONVITES PARA APRESENTAR EM DOMICILIOS(mais informações veja postagens anteriores)...
mande mail p/ thulios@hotmail.com
